22 de novembro de 2009

Carta de adeus.

Não, eu não sou ta boa como você pensa. Não tenho vocação para Madre Teresa de Calcutá.

Se eu dou espero em troca, o mínimo por sinal, reconhecimento! Amor sem expectativa é só maternal e eu não sou sua mãe, apesar de às vezes agir como.
Acho que cheguei ao meu limite, desculpas esfarrapadas não me agradam mais. Mentiras sinceras muito menos. Eu quero o concreto, o real, o verdadeiro. E se você não é capaz, eu sou!
Mas não se preocupe, ainda te tenho do lado esquerdo do meu peito, não posso exigir que todas as pessoas sejam inconseqüentes como eu. Amor não se explica se sente, cada um de sua forma.
Então fica assim, você segue o seu caminho e eu sigo o meu destino, o de viver cada segundo de forma única, colocando o coração na boca e os sentimentos não mãos.
Mas por favor, não sinta pena, eu sou assim intensa, essa dor logo passa e outros amores inventados virão para acalmar meu coração.
Segue teu destino, quem sabe a gente se encontra no meio do caminho, porque apesar do cansaço, eu não desisto de andar, pois sei que numa esquina dessas o meu amor vai estar esperando...por mim!


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
" Meu caminho é meio perdido. Mas que perder seja o melhor destino."

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