O que é pior, errar por prazer ou por amor?
Minha cabeça deu um nó! Ou será que desatou o nó?
Tem dias que acordo mais sensível, outros nem tanto. E foi em um desses que achei que seria capaz de resolver todos os meus problemas agindo e pensando como um “macho viril”. Funcionou....até a manhã seguinte. Maldita ressaca moral!
Não vou negar, a noite foi linda, perfeita, mas a sensação de acordar e não saber se acabou ou começou me deixa apavorada. Sou mais emoção que razão. Meu coração burro acredita sempre que o amor pode vencer barreiras – ele acredita, eu não!- e no final eu pago o preço caro da ilusão.
Eu sei que as coisas estão na minha cara, diante dos meus olhos e eu não quero ver, mas que mal há em tentar ser feliz?
Fui criada com a filosofia de que neste mundo só as pessoas de bom coração, educadas, gentis, amáveis e honestas são felizes, mas nesses meus quase 28 anos de idade, percebi que tudo isso não passa de lorota, assim como Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. No final, só os espertos se dão bem. Deve ser por isso que sempre adoro os vilões, mas nunca consigo ser como eles.
A verdade é que hoje o amor é líquido. Os relacionamentos são descartáveis e o casamento não existe. O “até que a morte os separe” virou história pra boi dormir, mas putz! Tinha que ser logo na minha vez???
Por mais que não acreditem eu quero me casar, ter filhos, plantar uma árvore, escrever um livro...ah, como quero! Mas o que era simples, pra mim tem sido cada vez mais difícil, praticamente impossível. Será que sou errada em querer amor? Ou sou eu que faço as escolhas erradas?
Todos me dizem para ter paciência, mas será que eles não sabem que isso é impossível para uma geminiana? O tempo está passando e ele é cruel...
Tô confusa. Acho que nem sei mais quem eu sou, mas sei quem eu quero ser. Só não sei se vou ter coragem para chegar até lá. Vai ter a hora em que meu coração vai se cansar...se vai!
Enquanto essa hora não chega, faço das palavras o meu ar, e mais claro que isso, só se eu desenhar. Você quer que eu desenhe?
E vocês, até onde acham que se pode ir pelo amor... ou pela falta dele?
Tem dias que acordo mais sensível, outros nem tanto. E foi em um desses que achei que seria capaz de resolver todos os meus problemas agindo e pensando como um “macho viril”. Funcionou....até a manhã seguinte. Maldita ressaca moral!
Não vou negar, a noite foi linda, perfeita, mas a sensação de acordar e não saber se acabou ou começou me deixa apavorada. Sou mais emoção que razão. Meu coração burro acredita sempre que o amor pode vencer barreiras – ele acredita, eu não!- e no final eu pago o preço caro da ilusão.
Eu sei que as coisas estão na minha cara, diante dos meus olhos e eu não quero ver, mas que mal há em tentar ser feliz?
Fui criada com a filosofia de que neste mundo só as pessoas de bom coração, educadas, gentis, amáveis e honestas são felizes, mas nesses meus quase 28 anos de idade, percebi que tudo isso não passa de lorota, assim como Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. No final, só os espertos se dão bem. Deve ser por isso que sempre adoro os vilões, mas nunca consigo ser como eles.
A verdade é que hoje o amor é líquido. Os relacionamentos são descartáveis e o casamento não existe. O “até que a morte os separe” virou história pra boi dormir, mas putz! Tinha que ser logo na minha vez???
Por mais que não acreditem eu quero me casar, ter filhos, plantar uma árvore, escrever um livro...ah, como quero! Mas o que era simples, pra mim tem sido cada vez mais difícil, praticamente impossível. Será que sou errada em querer amor? Ou sou eu que faço as escolhas erradas?
Todos me dizem para ter paciência, mas será que eles não sabem que isso é impossível para uma geminiana? O tempo está passando e ele é cruel...
Tô confusa. Acho que nem sei mais quem eu sou, mas sei quem eu quero ser. Só não sei se vou ter coragem para chegar até lá. Vai ter a hora em que meu coração vai se cansar...se vai!
Enquanto essa hora não chega, faço das palavras o meu ar, e mais claro que isso, só se eu desenhar. Você quer que eu desenhe?
E vocês, até onde acham que se pode ir pelo amor... ou pela falta dele?
Será que temos esse tempo prá perder?
E quem quer saber?A vida é tão rara...”
3 comentários:
já usei por várias vezes esta música do Lenine como trilha sonora.. rs.. Mas sou canceriano e paciência é meu forte!
Belíssimo texto!
beijo!
Gostei muito! O ritmo que você imprimiu no texto me deixou tão confuso quanto imagino que tenha ficado com isso tudo.
Quanto ao amor, até onde dá pra ir por ele eu não sei, mas parado não dá pra ficar. ;)
Beijo!
Ah... cadencia ritmada e confusa essa do nosso coraçao... onde ir pelo amor nao sei nao, mas pela falta dele ah nega... ce sabe que ariana que sou ... nao abro mao.
Beijos amo-te
Postar um comentário